segunda-feira, 8 de junho de 2009

A fazenda II




Eu estou adorando essa novidade da record. O BBB, é formado por pessoas anonimas em busca da fama...A Fazenda, é formado por artistas q nao precisam de fama, mas precisam preservar a imagem para poder mane-la...enfim, ambos induzem aos participates a interpretarem personagens...Mas como a natureza humana tem muita força, ninguem consegue interpretar por muito tempo, entao delata o verdadeiro ser...Legal essa proposta da record, nso fazer ver alem do q vemos e lemos...Deixar nos mesmos criarmos nossos conceitos, nao pelo q lemos ou vemos restritos na tela. Mas pelo q vemos...Exemplo: Foi interessante ver a sensibilidade do theo vendo seu cachorro de estimação...Ele nem comentou nada sobre os pais q estavam ao lado do cão..Antes q ele entrasse na tal fazenda, eu e creio q os demais telespectadores, puderam avaliar a sensibilidade do rapaz...rssss...E vem mais por aí, gente!! E o mais divertido é que aquela gente se considera 'celebridade'. RS. Vamos aguardar... Esses atores vivem de aparencias mesmo. A televisão mostra uma coisa, mas só convivendo com eles mesmo para saber como eles são de verdade. oh povinho ,ñ gostar da record é uma coisa agora defender aglobo aponto de dizer q a record copiou o bbb é ridículo ambos são importados,ñ foram criados foram comprados entendeu?
a fazenda é perfeita.....parabens a record. seguinte,,,, tanto BBB quanto a fazenda sao programas criados no exterior... ou seja..tanto globo quanto record tem direito de comprar uma ideia... e foi feito!!!
ou seja,,, as duas copiaram algo d fora!!!
o q eh valido!!!
FINALIZANDO DIGO: EU GOSTEI D + DA FAZENDA!!!
MUITO LEGAL MESMOOO
A RECORD ESTÁ DE PARABÉNS PELA CORAGEM DE FAZER TB O REALITY SHOW.
Bjus

A FAZENDA



A respeito da "Fazenda", novo reality da Record, algumas observações necessárias:
• o formato igual ao "Big Brother". As regras são praticamente as mesmas, só têm nomes diferentes.
• Britto Junior não foi - definitivamente - a melhor escolha como apresentador. Inseguro e sem graça. Não é o cara.
• como em todos os seus outros programas, neste a Record também tem sérios problemas com iluminação e captação de áudio. Em determinadas situações, o telespectador é levado a concluir que esqueceram de acender a luz.
• se a intenção era chamar como participantes 14 celebridades, a maioria dos que estão lá ainda não chegou a tanto. Aliás, a palavra "celebridade" nunca foi tão vulgarizada e desvalorizada como nos tempos atuais.
• e, escolher a faixa das 20h50 para exibições diárias do programa, horário em que a líder tem mais de 50% de participação de audiência, é uma atitude corajoasa.
Se alguém quiser a receita, "A Fazenda", do jeito que está aí, se apresenta como o caminho mais curto para apostar 34 milhões de reais. Mas vamos esperar o andar da carruagem.

Dia mundial do meio ambiênte




No
passado, dizíamos que todo dia era dia de índio. Toda semana também é semana do meio ambiente. Só que, nesta, houve mais solenidades, mais discursos, livros e projetos. No plano internacional, o grande momento será no princípio de dezembro, em Copenhague, onde se decide o futuro da ação mundial, pósProtocolo de Kyoto. Aqui no Brasil, há um tímido projeto de política sobre mudanças climáticas. Mas o clima é muito mais `caliente' do que dezembro na Dinamarca. O segundo ministro do Meio Ambiente do governo Lula enfrenta seu inferno astral. Os jornais estão cheios de frases: frases daqui, frases de lá. Tanto Copenhague em dezembro como nosso barraco verde estão cobertos por uma nova luz: a crise econômica mundial. Os dois temas não se separam. Sem ilusões: a criação de empregos verdes implica na destruição de convencionais; a crise financeira não se resolve com a produção de carros movidos a hidrogênio. Será preciso um enlace realista entre crise e clima para que se aceitem novas saídas. Aqui no Brasil a sucessão de ministros é inevitável. A política ainda vê a ecologia como uma cereja no bolo. Cada um escolhe a atmosfera da despedida: fogos, choro, ranger de dentes, raiva. Como numa ópera, cada intérprete leva ao papel seus traços pessoais. Mas a história não é uma repetição infinita. As condições de um debate maduro e produtivo serão criadas. E o entrelaçamento do tema com a economia vai levá-lo para o centro da cena. As vezes, é preciso ser ingênuo como o pai de Fernando Sabino, que dizia: no final, tudo dará certo: se não deu certo ainda, é porque não chegou ao final. Em termos climáticos, é uma frase temerária. Mas em Copenhague, de novo, a esperança estará em nossos corações.

Erros constantes


Erros constantes:

* Planos ou projetos para o futuro (Você conhece alguém que faz planos para o passado? Só se for o Michael J. Fox no filme "De volta para o Futuro").
* Criar novos empregos (Ora, bolas, alguém consegue criar algo velho?).
* Habitat natural (Todo habitat é natural; consulte um dicionário).
* Prefeitura Municipal (No Brasil, só existe prefeitura nos municípios. Aliás, ainda bem!).
* Conviver junto (É possível conviver separadamente?).
* Sua autobiografia (Se é autobiografia, já é sua).
* Sorriso nos lábios (Já viu sorriso no umbigo?).
* Goteira no teto (No chão é impossível!).
* Estrelas do céu (Paramos a noite para contemplar o lindo brilho das estrelas do mar).
* General do Exercito (Só existem generais no Exército.).
* Brigadeiro da Aeronáutica (Só existem brigadeiros na Aeronáutica.).
* Almirante da Marinha (Só existem almirantes na Marinha.).
* Labaredas de fogo (De que mais as labaredas poderiam ser? De água!).
* Pequenos detalhes (Existem grandes detalhes?).
* Despesas com gastos (Despesas e gastos são sinônimos!).
* Encarar de frente (Até onde sei, você conhece alguém que encara de costas ou de lado?).
* Ganhar grátis. (Alguém ganha pagando?).
* Países do mundo. (E de onde mais podem ser os países?).
* Viúva do falecido. (Até onde eu sei, não pode haver viúva se não houver um falecido.).
Abraços.

Fim
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A MÃE do PAC-
À medida que o nome da "mãe do PAC" ganha corpo nas pesquisas, Lula e o PT deixam de se preocupar apenas com a campanha e os cenários eleitorais para discutir também o loteamento de espaços num governo Dilma Rousseff. Isso é colocar o carro à frente dos bois, dirá o leitor, já que a ministra ainda não tem nem a metade das intenções de voto do principal adversário. Para os interessados, porém, são medidas de precaução, naturais diante da artificialidade com que a candidatura foi concebida. Em boa medida, Dilma entrou e cresceu no governo federal por acaso. Assumiu a pasta de Minas e Energia só porque, na última hora, ruiu um acordo com o PMDB. Foi para a Casa Civil só porque José Dirceu não resistiu ao mensalão. Ela não teve de passar pelo crivo dos políticos ou da sociedade civil. Jamais disputou eleição. Nunca se interessou pelas atividades internas do PT (possivelmente estaria até hoje no PDT, se os brizolistas não tivessem rompido com o governo gaúcho do petista Olívio Dutra, no qual era secretária). O tempo todo foi Lula quem a bancou. Por isso, dentro da enorme e heterogênea aliança que a defende para a Presidência, poucos sabem de fato quem ela é, o que pensa e, sobretudo, como reagiria no poder. Daí a preocupação de garantir um "fio-terra" lulista para o caso de vitória. Nos últimos dias, aumentaram os sinais de que Dilma será cercada de pessoas do círculo de confiança de Lula e do PT. O chefe de gabinete Gilberto Carvalho, por muito tempo cotado para presidir o partido, e o ex-ministro Antonio Palocci, que ensaiou se candidatar ao governo de São Paulo, permaneceriam no Planalto em 2010 a fim de assegurar posições em 2011. O PT, também, opera uma inédita pacificação das correntes internas. Unidas, elas teriam mais condições de negociar cargos, verbas e projetos com a eventual presidente. O senão é que Dilma, animada, também já quer escolher os seus.