terça-feira, 25 de novembro de 2008

Mudança na Língua portuguesa - Fácil ou difícil




Mudanças no Português vá se acostumando.

Acordo Ortográfico aprovado em 1990 pelos oito países de língua portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe em 1990 e depois recebeu a adesão do Timor Leste e de Macau (região administrativa especial da China que também fala o português) O decreto assinado em 29 de setembro deste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio, tenha estabelecido um cronograma com tolerância de quatro anos, até dezembro de 2012, para aplicação do acordo. Alguns Jornais como O Estado de S.Paulo, Jornal da Tarde, Agência Estado e os portais na internet adotarão as novas regras na data em que elas entram oficialmente em vigor. “O fato de um jornal como O Estado de S.Paulo aplicar o acordo desde o primeiro dia é uma grande contribuição para a fixação e adoção das mudanças ortográficas”, disse o filólogo e acadêmico Evanildo Cavalcante Bechara.

Exêmplo de mudanças: O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram
reintroduzidas as letras
k, w e y.
O alfabeto completo passa a ser:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V WX Y Z .

Ex. Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.
Como era Como fica
agüentar aguentar
argüir arguir
bilíngüe bilíngue
cinqüenta cinquenta
delinqüente delinquente
eloqüente eloqüente
seqüência sequência
seqüestro sequestro
tranqüilo tranqüilo etc..

Não se usa mais o acento das palavras

terminadas em êem e ôo(s).

Como era Como fica
Abençôo abençoo
crêem (verbo crer) creem
dêem (verbo dar) deem
dôo (verbo doar) doo
enjôo enjoo
lêem (verbo ler) lêem etc.

Veja Guia completo aqui http://images.ig.com.br/hotsites/reforma_ortografica/Guia_Reforma_Ortografica_CP.pdf

Ver localização dos países: http://images.ig.com.br/hotsites/reforma_ortografica/infografico.html

A TV é culpada???



TV contribuiu para atividade sexual precoce, diz estudo
SÃO PAULO(SP)- Excesso de TV, baixa auto-estima, notas baixas e relações familiares frágeis podem ser a fórmula que leva à atividade sexual precoce, segundo um novo estudo.

"Se você somar todos os fatores, provavelmente terá um indicador muito mais poderoso sobre quem faz sexo e quem não faz", disse Janet Hyde, da Universidade de Wisconsin, coordenadora do estudo. "Uma coisa por si só provavelmente não provoca isso, mas quando há dois ou três fatores de risco, as coisas começam a ir ladeira abaixo", disse ela.

Hyde e seu grupo estudaram 273 adolescentes de 13 a 15 anos. Cerca de 15 por cento haviam tido atividades sexuais, e são muito mais propensos a não se protegerem contra a gravidez e doenças, segundo Hyde, cujo artigo foi publicado na revista Journal of Youth and Adolescence.

Quanto à TV, os pesquisadores disseram que sua programação retrata adolescentes e adultos muito mais sexualizados do que na realidade, e raramente retrata as consequências negativas do sexo. "Os teóricos da comunicação dizem que, quando assistimos muito material assim, passamos a acreditar que essa é a realidade. Nesse caso, a garotada que assiste muita TV acredita que todos os garotos e garotas estão fazendo sexo, então tem de fazer isso também, ou serão os esquisitos", afirmou Hyde.

Mas esse não é o único fator. Meninas menores de 15 anos sexualmente ativas em geral têm baixa auto-estima, relações ruins com seus pais, vivem com uma mãe solteira ou madrasta/padrasto, demonstram sinais de déficit de atenção ou hiperatividade, têm notas ruins e assistem televisão em excesso.

Os meninos com atividade sexual em geral têm puberdade precoce, auto-estima reduzida, sintomas de déficit de atenção e hiperatividade, relações ruins com os pais e assistem TV em excesso.

Os pesquisadores disseram que pais, educadores e psicólogos têm um papel a desempenhar no combate a esses fatores de risco, e defenderam também programas mais eficazes de educação sexual.

"Se tivermos uma educação sexual abrangente para que a garotada possa realmente tomar escolhas bem-informadas e se proteger, será uma estratégia muito melhor", disse Hyde. (Fonte agência Reuters)